O termo branding poderia ser definido como “conjunto de atividades que visa otimizar a gestão das marcas de uma organização como diferencial competitivo”. O branding pode ser dividido em duas partes: estratégia e operação. Faz parte das atividades estratégicas a definição de posicionamento e arquitetura de marcas. Já as atividades operacionais compreendem pesquisa de mercado, naming, comunicação, design, avaliação financeira e proteção legal e apenas a gestão integrada de todas estas atividades pode ser entendida como branding. A incorporação da palavra branding ao cotidiano do mercado brasileiro é muito positiva, porque contribui para aprimorar nossa capacidade de construir marcas fortes, uma necessidade para a competitividade de nossas empresas. Isso desde que o termo seja corretamente entendido e praticado.
Surgiram no mercado brasileiro empresas de consultoria especializadas nas práticas de branding. Por outro lado, agências de propaganda e comunicação, institutos de pesquisa e escritórios de design passaram a incorporar o termo branding em seus discursos ou até no nome de suas empresas. Este fato também pode ser considerado positivo, mas desde que de fato saibam o que é branding e o pratiquem efetivamente em proveito de seus clientes.
Tratar apenas design, comunicação ou qualquer das atividades operacionais isoladamente como sinônimo de branding é um erro que não pode ser permitido, sob pena de não serem atingidos os resultados objetivados.
A preservação das marcas é, antes de tudo, responsabilidade das empresas e de seus executivos que não podem permitir que o termo branding seja deturpado e mal utilizado.
Surgiram no mercado brasileiro empresas de consultoria especializadas nas práticas de branding. Por outro lado, agências de propaganda e comunicação, institutos de pesquisa e escritórios de design passaram a incorporar o termo branding em seus discursos ou até no nome de suas empresas. Este fato também pode ser considerado positivo, mas desde que de fato saibam o que é branding e o pratiquem efetivamente em proveito de seus clientes.
Tratar apenas design, comunicação ou qualquer das atividades operacionais isoladamente como sinônimo de branding é um erro que não pode ser permitido, sob pena de não serem atingidos os resultados objetivados.
A preservação das marcas é, antes de tudo, responsabilidade das empresas e de seus executivos que não podem permitir que o termo branding seja deturpado e mal utilizado.
Fonte: www.topbrands.com.br
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